Deputada do BE visita EN 225




A deputada do Bloco de Esquerda, Isabel Pires, da Comissão Parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, esteve na passada Sexta-feira, na EN225 para constatar no local o estado em que se encontra este eixo viário.

Na próxima semana, dia 26, será debatida a petição pela “Requalificação Urgente da EN225” e, no dia 28, segundo comunicado bloquista, só a unanimidade nas votações das propostas apresentadas no sentido da requalificação desta estrada é aceitável, dado o estado de degradação e de abandono daquele troço.

Para o Bloco de Esquerda, “não será admissível que os deputados eleitos pelo distrito, sejam do PS ou do PSD, se refugiem atrás de um voto favorável às propostas se todo o restante partido não votar favoravelmente. É altura para a unidade, antes que aconteça um acidente grave.”

Em comunicado a estrutura Bloquista de Viseu, desafia  todos os partidos a aprovarem as propostas que vão no sentido da requalificação urgente deste eixo que liga Castelo de Paiva, Arouca, Cinfães, Castro Daire e Vila Nova de Paiva. 

Segundo o BE é preciso toda a pressão junto do governo para que as obras avancem. “Segundo informações que nos chegaram, o projeto de requalificação daquela via estará pronto, apenas precisas que as verbas sejam disponibilizadas”, pode ler-senocomunicado.

Para os Bloquistas, esta estrada encontra-se num estado deplorável e a qualquer altura pode haver um desabamento de terras, capaz de arrastar carros e até os transportes escolares, como aconteceu recentemente na Estrada Nacional 2, também naquele concelho, com um deslizamento de terra que arrastou uma máquina pesada de trabalho e um trabalhador do município, retirando a vida a este.

Há, segundo o BE, zonas onde as terras que resvalaram para a estrada ocupam uma das duas vias de trânsito: “Num dos locais que vimos, os destroços obrigam os automobilistas a atravessar risco contínuo numa subida em curva e contracurva, sem que haja sinalização a alertar os condutores para esse facto. O piso está de tal forma degradado que o relato de todos os utentes que ouvimos é o de elevadas despesas de manutenção dos seus automóveis e o receio do risco que é conduzir diariamente nesta zona.




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